Toward independence
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/div>>/div>>p> Em 19 de Abril de 1775, quando as Batalhas de Lexington e Concord iniciaram o conflito armado entre a Grã-Bretanha e as 13 colónias (o núcleo dos futuros Estados Unidos), os americanos afirmaram que apenas procuravam os seus direitos no seio do Império Britânico. Nessa altura, poucos dos colonos desejavam conscientemente separar-se da Grã-Bretanha. À medida que a Revolução Americana prosseguia durante 1775-76 e a Grã-Bretanha se comprometia a afirmar a sua soberania através de grandes forças armadas, fazendo apenas um gesto em direcção à conciliação, a maioria dos americanos passou a acreditar cada vez mais que devia assegurar os seus direitos fora do império. As perdas e restrições decorrentes da guerra alargaram grandemente a brecha entre as colónias e a pátria; além disso, foi necessário afirmar a independência para garantir a maior ajuda francesa possível.
A 12 de Abril de 1776, a convenção revolucionária da Carolina do Norte autorizou especificamente os seus delegados no Congresso a votarem a favor da independência. A 15 de Maio, a convenção da Virgínia instruiu os seus delegados a oferecer a moção – “que estas Colónias Unidas são, e de direito devem ser, Estados livres e independentes” – que foi apresentada no Congresso por Richard Henry Lee a 7 de Junho. John Adams, de Massachusetts, secundou a moção. Nessa altura, o Congresso já tinha dado longos passos no sentido de cortar os laços com a Grã-Bretanha. Tinha negado a soberania parlamentar sobre as colónias já a 6 de Dezembro de 1775, e a 10 de Maio de 1776, tinha aconselhado as colónias a estabelecerem governos da sua própria escolha e declarado ser “absolutamente irreconciliável com a razão e a boa consciência para o povo destas colónias a fazer agora os juramentos e afirmações necessários para o apoio de qualquer governo sob a coroa da Grã-Bretanha”, cuja autoridade deveria ser “totalmente suprimida” e assumida pelo povo – uma determinação que, como Adams disse, envolvia inevitavelmente uma luta pela independência absoluta.
Os signatários foram os seguintes: John Hancock (presidente), Samuel Adams, John Adams, Robert Treat Paine, e Elbridge Gerry de Massachusetts; Button Gwinnett, Lyman Hall, e George Walton da Geórgia; William Hooper, Joseph Hewes, e John Penn da Carolina do Norte; Edward Rutledge, Thomas Heyward, Jr., Thomas Lynch, Jr., e Arthur Middleton da Carolina do Sul; Samuel Chase, William Paca, Thomas Stone, e Charles Carroll de Maryland; George Wythe, Richard Henry Lee, Thomas Jefferson, Benjamin Harrison, Thomas Nelson, Jr, Francis Lightfoot Lee, e Carter Braxton da Virgínia; Robert Morris, Benjamin Rush, Benjamin Franklin, John Morton, George Clymer, James Smith, George Taylor, James Wilson, e George Ross da Pensilvânia; Caesar Rodney e George Read de Delaware; William Floyd, Philip Livingston, Francis Lewis, e Lewis Morris de Nova Iorque; Richard Stockton, John Witherspoon, Francis Hopkinson, John Hart, e Abraham Clark de Nova Jersey; Josiah Bartlett, William Whipple, e Matthew Thornton de New Hampshire; Stephen Hopkins e William Ellery de Rhode Island; e Roger Sherman, Samuel Huntington, William Williams, e Oliver Wolcott de Connecticut. O último signatário foi Thomas McKean de Delaware, cujo nome não foi colocado no documento antes de 1777.