Em 1994 a GFP foi clonada. Agora a GFP é encontrada em laboratórios em todo o mundo onde é utilizada em todas as plantas e animais concebíveis. Têm sido feitas para fluorescer com GFP lombrigas, algas, E. coli e porcos.
A importância da GFP foi reconhecida em 2008 quando o Comité Nobel atribuiu a Osamu Shimomura, Marty Chalfie e Roger Tsien o Prémio Nobel da Química “pela descoberta e desenvolvimento da proteína fluorescente verde, GFP”.
Por que é tão popular? Bem, eu gosto de pensar na GFP como o microscópio do século XXI. Usando a GFP podemos ver quando as proteínas são feitas, e para onde elas podem ir. Isto é feito juntando o gene da GFP ao gene da proteína de interesse, para que quando a proteína for feita tenha a GFP pendurada nela. Uma vez que a GFP fluoresce, é possível brilhar luz na célula e esperar que a fluorescência verde distinta associada à GFP apareça.
p>Cheque algumas das fotografias visualmente atractivas, mostradas abaixo, que foram tiradas de proteínas fluorescentemente rotuladas. Embora as fotografias sejam espantosas, o que elas nos dizem é ainda mais fantástico. Verifique Cool Uses para mais informações.
p> Neste site vamos apresentar-lhe uma introdução à GFP. Se estiver interessado em ler mais sobre GFP, há sempre Glowing Genes.